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Miguel Dias

Soul Station

Director e programador do Curtas Vila do Conde – Festival Internacional de Cinema. A actividade mais ou menos irregular como DJ, seja a solo ou com o colectivo Sete Magníficos é sobretudo uma forma partilhar o seu espírito de descoberta, sobretudo de sons do passado, e de utilizar para uma boa causa os discos que vai acumulando de forma algo compulsiva há mais de 30 anos. O universo musical das décadas de 1960 e 1970, com o jazz e a soul no topo da suas preferências pessoais, resulta numa mistura eclética de todos os géneros enraizados na música negra, em que se pode esperar um desfile pelos melhores sons do passado e do presente: Rhythm and Blues, Funk, Soul, Jazz ou Disco, passando pelas suas declinações tropicais em África ou na América Latina. 

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