É difícil falar de Nuno Di Rosso sem mencionar um extenso currículo de Norte a Sul. Coisa óbvia para um divulgador nato, essa de se desmultiplicar em tarefas.
Como DJ, manteve desde 2000 várias residências em clubes-chave como Indústria Lisboa, Garage, Vaticano ou o moscovita Propaganda.
Mas isso, aliado às actuações regulares dentro e fora de portas, não chegou. Nunca chega. Editor de música na Rádio Universitária do Minho, onde mantém também o programa Connected, colabora com conteúdos para o serviço CD RUM e realiza Pérola Negra, em colaboração com Paulo Cunha Martins, Helena Guedes, Sama Yax e Francisco Aires Pereira, que além de passar aos Domingos na Rum, se pode escutar também na Grande Lisboa, no FM da Rádio Oxigénio e se transformou em danceteria, graças a várias festas pelo país fora em que levam para as pistas de dança o que normalmente está reservado às ondas hertzianas.
Antigo colaborador da Antena 3 Dance com o programa Profundo, escreve ainda para a Idiot Mag e para o Jornal da AAUM. Tudo, claro está, à volta da música, sempre a música. Mais recentemente fundou e tem residência nas noites Propaganda 085, nas Disco Negro e Chinfrim, tendo mantido com Mojo Hannah durante meia década a dupla, Mojo & Rosso Discos. Em toda a sua actividade prima pela diversidade de linguagens e a busca de emoção e está sobejamente apto a levar ao público tudo aquilo que procuram na música. Provavelmente, até mais. Muito mais.